Texto extraído da página “Cultura Colarense”, no Facebook, de 7 de junho de 2020, sobre Domingos Antônio Raiol, o Barão do Guajará. Alguns trechos foram editados para dar maior fluência à leitura. O BARÃO DO GUAJARÁ DOMINGOS ANTONIO RAIOL, Barão do Guajará, nascido em 30 de março de 1830 nas terras de sua família, queContinuar lendo “Sobre o Barão do Guajará”
Arquivos mensais:outubro 2023
O Largo das Mercês durante a Cabanagem
Texto extraído da página “Belém Antiga”, de 6 de agosto de 2019, descreve o Largo das Mercês, palco de grandes acontecimentos da Cabanagem. Abrigava o antigo teatro Providência, local onde o Presidente Bernardo Lobo de Sousa se encontrava na véspera da invasão de Belém pelos suvlevados. (…) O Largo das Mercês era, desde o sec.Continuar lendo “O Largo das Mercês durante a Cabanagem”
“Crimes tem Rozo de sobejo para ir à forca”
Jornal “Farol Maranhense”, nº 21, de 11 de abril de 1828, página 2, publica correspondência de um “Maranhense Constitucional”, que acusa o ex-presidente da província do Pará, José de Araújo Rozo (Gestão de maio de 1824 a maio de 1825) de ter cometido vários crimes, os quais se transformaram em objetos de devassa. A acusaçãoContinuar lendo ““Crimes tem Rozo de sobejo para ir à forca””
Queixa contra o Governador das Armas do Pará segue com urgência para a Comissão de Negócios Políticos do Brasil
Jornal “Diário do Governo”, de Lisboa, Portugal, nº 190, de 14 de agosto de 1822, páginas 2 e 3, publica sobre os ofícios que foram remetidos da Junta Provisória do Governo Civil do Pará e da Comarca do Rio Negro às Cortes Portuguesas, entre eles, um cujo teor traz queixas contra os procedimentos do GovernadorContinuar lendo “Queixa contra o Governador das Armas do Pará segue com urgência para a Comissão de Negócios Políticos do Brasil”
Ilha Prisão de Fernando de Noronha em 1830
Pintura da Ilha prisão de Fernando de Noronha em 1830, feita pelo artista Marinho britânico Thomaz Lyde Hornbrook, extraído do site Brasiliana Iconográfica. No local, Francisco Vinagre e Eduardo Angelim ficaram presos após o fim da cabanagem.
7 de janeiro
Texto do poeta Antônio Juraci Siqueira, publicado em sua página no Facebook em 7 de janeiro de 2023. GUAYMIABA, O PRIMEIRO HERÓI PARAENSE Considero o dia 7 de janeiro a maior data cívica de Belém por marcar dois fatos históricos de maior relevância: o primeiro acontecido há 404 anos, quando, em 7 de janeiro deContinuar lendo “7 de janeiro”
189 anos do início da Cabanagem
No dia 24 de outubro de 2023 celebra-se os 189 da Proclamação dos Cabanos Sublevados no Rio Acará, publicada com exclusividade no nosso blog, em 16 de março de 2020. O documento, um dos mais importantes da história da Cabanagem, marca categoricamente o início do movimento como sendo o 24 de outubro de 1834, eContinuar lendo “189 anos do início da Cabanagem”
Eleutério, o mulato que se enforcou no porão do navio São José Diligente
No livro de João Lúcio Mazzini da Costa intitulado “Rei Congo” (Editora Paka-Tatu), páginas 23 a 31 e página 149, consta a relação de 238 (duzentos e trinta e oito) presos que foram confinados no porão do navio São José Diligente (Galera Palhaço), os quais 234 (duzentos e trinta e quatro) destes foram mortos naContinuar lendo “Eleutério, o mulato que se enforcou no porão do navio São José Diligente”
A Vigia na adesão à independência
Texto de Nelio Palheta, extraído de sua página no Facebook. A VIGIA NA ADESÃO À INDEPENDÊNCIANeste dia 31 de agosto transcorrem 200 anos da adesão da Vila da Vigia à Independência do Brasil. O Grão-Pará foi a última Província que aderiu à Independência. Ocorrida no dia 15 de agosto de 1823, a adesão não aconteceuContinuar lendo “A Vigia na adesão à independência”
Os massacrados na Galera Palhaço em números
Estudo Preliminar No aniversário dos 200 anos do massacre ocorrido no navio São José Diligente (Galera Palhaço), ocorrido entre 20 e 21 de outubro de 1823, no porto de Belém, quando centenas de pessoas acusadas de desordem foram confinadas no porão da dita embarcação, divulgamos os números extraídos da relação de presos/mortos que acompanha oContinuar lendo “Os massacrados na Galera Palhaço em números”