Jornal português evita falar sobre a Cabanagem

“Universo Pitoresco: Jornal de Instrução e Recreio”, de Lisboa, Portugal, Edição 1, páginas 89 e 90, publica artigo sobre a província do Pará, descrevendo sua história e os principais aspectos geográficos, bem como a descrição de Belém. No final, o autor evita falar sobre a cabanagem, se limitando a informar que “e bem recente é

“No Pará não se prende, mata-se”

Jornal “Chonica Maranhense”, nº 81, de 17 de novembro de 1838, folha 3, publica artigo que traz uma série de críticas ao governo de Thomaz Xavier, na Bahia (Xavier chegou a ser cogitado para substituir Soares de Andrea na presidência do Pará), de onde destacamos trecho que cita a fala de Bernardo Pereira de Vasconcellos

Jornal noticia substituição de Soares de Andrea por Thomaz Xavier na presidência do Pará

Jornal “Diário de Pernambuco “, nº 26, de 1º de fevereiro de 1838, folha, reproduz notícia publicada pelo jornal Paraense, de 8 de dezembro de 1837, de que o general Francisco José de Souza Soares de Andrea seria substituído na presidência da província do Pará por Thomaz Xavier, o que não aconteceu. Andrea foi substituído

Envio a Portugal das atas das eleições dos deputados do Grão Pará em 1822

Jornal “Diário do Governo”, de Lisboa, Portugal, nº 151, de 29 de junho de 1822, folha 2, publica sobre o envio às Cortes das atas das eleições dos deputados pela província do Grão Pará, bem como da junta provisória. CORTES – Sessão 402.ª – 28 de junho. (Presidência do Sr. Guovêa Durão) Aberta a sessão,

Europeus são trucidados após o massacre no navio Palhaço

Jornal “Gazeta de Lisboa”, nº 122, de 24 de maio de 1824, folha 4, publica relato de uma “testemunha ocular”, de acontecimentos ocorridos no Pará entre 25 de janeiro e 4 de março de 1824, quando diversas atrocidades teriam sido cometidas contra os europeus pelo chamado “partido brasileiro”, ainda sob o clima de revolta e

Pará citado como liberto das algemas da arbitrariedade em 1821

Jornal “Diário do Governo”, de Lisboa, Portugal, nº 112, de 12 de maio de 1821, publica carta que as cortes portuguesas enviaram ao Rei D. João VI, referente as bases da constituição, de onde destacamos trecho que se refere ao Pará como liberto das algemas da arbitrariedade. NOTÍCIAS NACIONAIS A falta de espaço nos impediu

Navio S. José Diligente já era denominado “Palhaço” antes do massacre de outubro de 1823

Navios a sair Jornal “Diário do Governo”, de Lisboa, Portugal, nº 80, de 4 de abril de 1823, folha 4, publica sobre a saída do navio São José Diligente de Portugal para o Pará, em 24 de abril de 1823, a tristemente famosa galera Palhaço (em algumas publicações da época também chamado de brigue Palhaço).

Lorde Cochrane revela não ter tido instrução para seguir para o Pará

Jornal “Gazeta de Lisboa”, nº 18, de 21 de janeiro de 1824, folha 1, publica notícias da Grã-Bretanha, que cita cartas do Rio de Janeiro, onde é citado que lorde Cochrane jamais ter tido instrução para seguir para o Maranhão e o Pará, isso se devendo uma decisão pessoal, que “decerto era tendente a promover

Presos da galera Palhaço deram vivas ao Congo Rei dos pretos antes de serem massacrados

Jornal “Gazeta de Lisboa”, nº 16, de 19 de janeiro de 1824, folha 4, relata os acontecimentos que culminaram com a prisão de 256 revoltosos na galera Palhaço, em Belém, em outubro de 1823. Em certo trecho de uma carta particular reproduzida, há a informação de que os presos deram vivas ao “Congo Rei dos

Jornal diz que 12 presos foram mortos a tiros na galera Palhaço

Jornal “Gazeta de Lisboa”, de Portugal, nº 20, de 23 de janeiro de 1824, folhas 1 a 3, publica sobre os acontecimentos que resultaram na prisão de 256 pessoas no navio Palhaço. Na descrição dos fatos, é informado que 12 presos foram mortos a tiros. Por fim, o jornal reproduz a proclamação da junta de