Mapa da segunda tomada de Belém pelos Cabanos

Mapa da segunda tomada de Belém pelos cabanos, ocorrida em agosto de 1835, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, e disponível no site “atlas.fgv.br”, como parte do Atlas Histórico do Brasil referente ao período das regências e revoltas. Nele é possível identificar todas as fortificações da cidade, a localização das igrejas, a indicação deContinuar lendo “Mapa da segunda tomada de Belém pelos Cabanos”

30 negociantes mortos na vila de Cametá em 1826

Jornal “O Universal” (MG), nº 181, de 11 de setembro de 1826, página 4, publica sobre desordens ocorridas na vila de Cametá, onde 30 negociantes teriam sido mortos. Pelas folhas chegadas da Corte no Correio último, nos constam algumas novidade; (…) Diz-se também que no Pará tem acontecido iguais desordens [se referindo a acontecimentos daContinuar lendo “30 negociantes mortos na vila de Cametá em 1826”

Breve biografia de D. Romualdo de Seixas

Publicado originalmente na página Brazil Imperial, no Facebook, em 25 de setembro de 2022. Nela consta referência à Pastoral que escreveu conclamando a deposição das armas pelos cabanos. O Paraense Dom Romualdo Antônio de Seixas (1787-1860) foi o 16º Arcebispo da Bahia, Primaz do Brasil e Marquês de Santa Cruz. Foi o Arcebispo que coroouContinuar lendo “Breve biografia de D. Romualdo de Seixas”

Registros históricos da Cabanagem

Texto extraído do Portal Amazônia, traz uma síntese do que foi o movimento Cabano. As observações do blog estão entre colchetes. Pesquisa Pará tem registros históricos da Revolução da Cabanagem  REDAÇÃO14/07/2017 14:06 | Atualizado 16/02/2020 10:20   A Cabanagem, movimento popular que tomou o poder no Pará em 1835, é um dos mais interessantes vieses históricos para quem busca passeios recheados de curiosidades, registros materiaisContinuar lendo “Registros históricos da Cabanagem”

João Balbi lutou contra os Cabanos na Vigia

“Jornal do Commercio” (RJ), nº 178, de 4 de julho de 1845 (Suplemento), páginas 1 e 2, publica discussão sobre a concessão de carta de naturalização ao italiano João Gonçalves Balbi, um dos precursores da luta pela independência na província do Pará. Ficamos então sabendo dos diversos empregos públicos ocupados por Balbi no Pará desdeContinuar lendo “João Balbi lutou contra os Cabanos na Vigia”

Administração da justiça na vila de Vigia em 1840

Jornal do Commercio, do Rio de janeiro, nº 302, de 14 de novembro de 1840, folha 2, publica discurso do presidente João Antônio de Miranda na abertura da assembleia provincial em 1840, de onde extraímos trecho que trata da administração da justiça na Vila de Vigia. INTERIOR PARÁ DISCURSO DE ABERTURA DA ASSEMBLEIA PROVINCIAL EMContinuar lendo “Administração da justiça na vila de Vigia em 1840”

A Cabanagem no interior da Vigia

Texto do pesquisador Nelio Palheta, publicado em seu perfil no Facebook no dia 9 de agosto de 2023. A CABANAGEM NO INTERIOR DA VIGIANo contexto dessa exposição sobre Independência e Cabanagem na Vigia, que se inaugura neste dia 11, na Câmara de Vereadores, é preciso destacar também localidades do interior do município. Notadamente, Porto Salvo,Continuar lendo “A Cabanagem no interior da Vigia”

62 anistiados até 15 de agosto de 1840

Jornal do Commercio, do Rio de janeiro, nº 302, de 14 de novembro de 1840, folhas 1 e 2, publica discurso do presidente João Antônio de Miranda na abertura da assembleia provincial em 1840, de onde extraímos trecho que trata de 62 anistiados da cabanagem. A relação dos nomes não consta na publicação. INTERIOR PARÁContinuar lendo “62 anistiados até 15 de agosto de 1840”

Dificuldades na administração da justiça na vila de Cachoeira

Jornal do Commercio, do Rio de janeiro, nº 302, de 14 de novembro de 1840, folhas 1 e 2, publica discurso do presidente João Antônio de Miranda na abertura da assembleia provincial em 1840, de onde extraímos trecho que trata das dificuldades da administração da justiça na vila de Cachoeira, no Marajó, no tempo daContinuar lendo “Dificuldades na administração da justiça na vila de Cachoeira”

17 réus são condenados e 25 absolvidos em Cametá

Jornal do Commercio, do Rio de janeiro, nº 302, de 14 de novembro de 1840, folhas 1 e 2, publica discurso do presidente João Antônio de Miranda na abertura da assembleia provincial em 1840, de onde extraímos trecho que trata da atuação do júri na vila de Cametá. INTERIOR PARÁ DISCURSO DE ABERTURA DA ASSEMBLEIAContinuar lendo “17 réus são condenados e 25 absolvidos em Cametá”